Brasil supera a Áustria e deixa boa impressão antes de estreia na Copa do Mundo
Foto: Divulgação/Internet
Nada pode ser melhor para um jogador promissor ao chegar em um grupo experiente que receber o apoio da maior estrela. Neymar, que viveu o papel do novato recebido por Lionel Messi no Barcelona em 2013, retribui esse gesto com Gabriel Jesus. Caçula da seleção na Copa do Mundo e goleador da era Tite, o camisa 9 teve um padrinho de peso com a amarelinha, de quem recebeu um apelido carinhoso: “meu filho”.
Neymar rapidamente impressionou Messi pela qualidade, em uma química semelhante à que o argentino havia tido com Ronaldinho anteriormente. Ao oscilar no início da temporada 2013/14, Neymar ouviu do companheiro: “Você é craque. Insista, seja o mesmo jogador do Santos”. Gabriel Jesus, na seleção principal, tem sempre o "presidente" - como é chamado o jogador mais importante do time - por perto. E uma das principais razões para ter conquistado o parceiro de ataque, além da técnica, foi a humildade
Quando Tite fez sua primeira convocação, logo depois da Olimpíada, Jesus chegou à seleção como calouro e foi apadrinhado de vez por Neymar. E então, de repente, ele tinha uma medalha de ouro ao lado de um dos jogadores de quem ajudou a pintar o rosto no Jardim Peri, em São Paulo, em 2014. Naquele momento, a união dos dois já estava tatuada.
“Antes dos Jogos, o Neymar fez uma tatuagem, e eu me inspirei nele para fazer uma parecida, porque realmente diz tudo o que isso representou para mim: uma criança pequena, que está de pé no fundo de um morro, olhando para as favelas, segurando apenas uma bola de futebol debaixo do braço e sonhando com seu momento”, declarou Jesus ao "Players Tribune". Os próximos passos dessa dupla causam ansiedade e serão vistos na Rússia.
Fonte: ESPORTE.UOL.COM.BR
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